quarta-feira, 16 de setembro de 2009

COMBOGÓ 1 UMA RELEITURA DOS PARADIGMAS EDUCATIVOS COM O USO DOS MULTIMEIOS NA ESCOLA VIVÊNCIAS DE UMA TELESSALA


COMBOGÓ 1 UMA RELEITURA DOS PARADIGMAS EDUCATIVOS COM O USO DOS MULTIMEIOS NA ESCOLA VIVÊNCIAS DE UMA TELESSALA


Gleise Costa


1. Vivência de uma Telessala
1.1-Perfil do Grupo.
O primeiro passo na ruptura da letargia dogmática
O grupo era bem eclético O que fica muito claro é a garra e a vontade do grupo em aprender, a principio todos viam com uma visão deturpada da telessala, querendo fazer um paralelo com a escola que eles estavam habituados, cobravam e inquietavam–se muito por anotações para decorar, cobravam uma escrita mecânica e não tinham muito interesse nas reflexões considerando-as perda de tempo.
Alguns demonstravam até irritação com a perda de tempo, ao construirmos uma identidade do grupo, um senso de equipe, para quebrar os bloqueios em falar em público em expor suas opiniões e justificar-se, argumentar, sabendo o porque. Iniciamos o trabalho formando o perfil do grupo, para que todos se conhecessem percebessem fazer parte de um todo, para tanto o uso de técnicas de dinâmica de grupo é importante, e muitas rodadas de reflexões em grupo.

1.2-Formando Consensos
Iniciamos por estabelecer uma programação obrigatória diária, para formar o habito de: Expressão oral, de ouvir e expor suas criticas com habilidade, de interagir e socializar o grupo formando um conceito de unidade de equipe.

1. Entrada - assinávamos a lista de freqüência e anotávamos o horário de chegada
2. Leitura da mensagem (de motivação para o dia o refletindo algo que o Orientador de Aprendizagem quisesse salientar ao termino do processo)
3. Comentário sobre o sentido da mensagem fazendo várias re-leituras para tanto pré definíamos por sorteio palavras chaves.
4. Leitura de um texto coletivo (crônicas, poesias, artigos etc) cada grupo de alunos era responsável por um dia da semana apresentar de forma livre o texto escolhido com o tempo tivemos paródias, teatro, monólogos dramatizados etc.
5. Escrita (bom momento para arrumar a idéias e escrever o que entendeu)
6. Debate com todos da sala cada um tem um certo tempo para expor suas idéias
7. Dinâmica de integração (para quebrar o clima que às vezes se forma)
8. Trabalho em grupo para sintetizar posições, confecção de cartaz, dramatização.
9. Exposição do material
10.Avaliação do dia e metas para o próximo dia determinar o “título para aula”
11.Confecção do memorial coletivo registro escrito de todos os acontecimentos marcantes da tarde, angustias, duvidas, protestos, etc.
12.Oração ou mensagem de fechamento

1.3-Redirecionando o Processo
Ao longo do período fomos reajustando as diretrizes estabelecendo que cada aluno deveria trazer em tal dia uma piada, um causo, uma notícia de jornal para comentar,com grande dificuldade alguns tínhamos que conter a empolgação e outros motivar mais para se expor,mais que todos sem grandes constrangimentos foram criando o hábito de se expor e defender seus pontos de vista,alguns de linha religiosa mais forte ou com um discurso prolixo,atribuíamos novas tarefas para trabalhar a concentração,e a prática da escrita.
E orientar que no momento oportuno cada um teria um espaço de expor suas convicções religiosas políticas, esportivas etc. E tentando não ferir os brios mais deixando claro que cada coisa em seu momento.
•Foi necessário para trabalharmos vícios de linguagem, ex: {POBREMA} usamos técnicas fonéticas, música, trava língua,recitar versos e quadrinhas o que permitiu momentos muito alegres e divertidos e um resgate dos valores regionais de nosso folclore,sem necessariamente marcar mês e data para lembrar quem somos.E ao filmarmos em VHS o processo ficou muito mais fácil identificar hábitos de linguagem separando o processo culto do popular, informal e formal identificando-nos culturalmente, usado o momento para reflexão e percebendo que ambos cruzam-se no nosso dia-a-dia.E é através das várias formas e níveis de saberes que convivemos no meio social em busca de harmonia, mais a opção por uma linguagem culta é uma cobrança do mercado, o que não podemos de forma alguma é envergonhar-nos de nossas características regionais,de nossa cultura popular,da nossa brasilidade,em um mundo globalizado precisamos preservar e resgatar a nossa essência até mesmo como forma de valoração do homem. O mais gostoso foi observar a evolução do grupo e o entrosamento gerado.
•Quando o grupo já estava mais seguro integrado e com os bloqueios psicológicos rompidos aceitando atividades as mais diversas como fatores de aprendizagem e de transformação de vidas.Iniciamos com as tele-aulas com os vídeos e os livros, agora o grupo já obtivera uma postura mais critica, percebendo detalhes fazendo leitura de imagem atribuindo significados bem mais profundos com suas realidades e com o mundo.
•Dividimos os grupos em avaliação, socialização, síntese, e coordenação. Mas percebemos que não foi muito fecundo, passamos a modificar a proposta com as sugestões de todos, que agora muito mais críticos não aceitava imposições, tudo era decidido através de um colegiado e tudo era avaliado, criticado,e reestruturado.
•Confeccionamos, sete painéis permanentes (ver fotos).

1.4-Painéis Permanentes
1. MEMÓRIA VISUAL - o primeiro painel foi construído com um cabeçalho básico e um título em destaque -MEMORIA VISUAL (o que tornou regra para os próximos), logo abaixo clipe’s com trilho (igual aos das pastas de papelão de arquivos,para facilitar o manuseio constante sem rasgar. As palavras foram sendo recortadas de revistas,jornais,folhas de propagandas etc cada folha só uma categoria de palavras ia sendo colocadas como palavras com “x”,outras com “x” etc. Para observar a grafia,fazer ditados,Etc.

2. PONTO DE REFLEXÃO.- Nos clipes do ponto de reflexão foram fixadas mensagens, de motivação lidas no início das aulas matérias jornalísticas, artigos, curiosidades etc, que após um período foram se avolumando com a colaboração do grupo,e ficando meio sem objetivo a pós ser lido no inicio da aula,foi quando começamos a atribuir funções diversas,como por exemplo: o texto a menina do vestido azul era re lido individualmente lido e depois selecionado palavras oxítonas do texto,ou os dígrafos,e os textos estavam sempre em contínua reutilização dependendo do contexto explorado na teleaula do dia. Cada texto tinha um número e a data que ele entrou no painel ponto de reflexão, alguns eram preferidos, e para proporcionar u! m rodízio contínuo, tinha uma tabela, onde todos deveriam percorrer todos os títulos e anotar suas críticas, comentários e diversas outras atividades feitas com aquele título.


3. MEMORIAL-a cada final de aula o grupo escolhia um aluno (por sistema de rodízio) para escreve o memorial, mais era debatido e atribuído novos elementos, críticas,propostas era o grande momento do dia onde se congregava a discussão do processo,estávamos aprendendo a aprender sozinhos,sabendo escolher o como fazer,avaliando o que foi feito e redirecionando constantemente o processo.Era o momento de maior balburdia do dia.Mas muito saudável.

4. VÍDEO DA SEMANA - todas as semanas um dia foi escolhido para o dia do vídeo, o Orientador de Aprendizagem se incumbia de trazer um lançamento das locadoras ou um filme antigo para sensibiliza, fazer pensar e estimular a produção de texto.A pós o vídeo o grupo debatia, e escrevia uma produção coletiva sobre o texto e em outro momento passaríamos para a produção individual com as leituras particularizadas do filme, as críticas, erros,significados etc. (hora de ver a ortografia,pontuação,e! Tc) Com o tempo o grupo foi tomando gosto e o dia do vídeo foi se tornando uma grande festa com bolo,pipoca,e refrigerante,tudo cotizado. E as produções cada vez mais elaboradas, criticas, percepção de detalhes, propostas etc.

5. PRODUÇÕES DE TEXTO - nos painel eram fixadas os melhores textos produzidos no dia e era muito disputada a participação.Criamos até uma comissão rotativa de avaliação que teria que atribuir conceitos e justificar suas escolhas, mais uma vez criando no grupo o habito de ouvir e emitir criticas e principalmente de expor-se perante as pressões.

6. GLOSSÁRIO - as palavras novas ou de significados desconhecidos ou mesmo dúbios que iam surgindo ao longo do dia eram pesquisadas a grafia e os significados no dicionário e fixadas no cartaz para socializar e fixar a grafia neste momento foram encontrados erros em livretos de cordel, em livros didáticos em matérias de jornais e revista,o que é muito bom perceber o erro trazia alto confiança,os alunos que por qualquer motivo não comparecesse a uma aula eram os primeiros a explorar os painéis,ao observá-los era claro que não queriam ficar de fora,pois a palavra nova era logo absorvida no vocabulário do grupo e amplamente empregada ex- morgado, gíria para ficar por fora,no dicionário filho primogênito.


7. AVALIAÇÃO DA SEMANA-era o momento de rever os memoriais da semana o que funciona realmente o fica improdutivo, sem as chorumelas de que o tempo não dá ou fulano não fez etc, é a hora de ser crítico, avaliar o professor,o possesso se auto-avaliar,de comprometer-se,ver o crescimento,o que mudou nesta semana é o momento mais doloroso para alguns,o momento de ouvir críticas e fazer críticas sem ser obliterado. É um momento mágico de descobertas.

1.5-Construção do Portifólio
O grupo amadurecido, integrado,produzindo muito,(para corrigir tudo era necessário um empenho impar) já é chegado hora de introdução do PORTIFOLIO,adquirimos pastas de papelão com clipes para a construção do portifólio dentro foi colocado além de tudo que o aluno foi produzindo ao longo do primeiro momento:

•Fichas de acompanhamento das produções de texto com data, assunto, e visto do professor.O que propiciava um índice de tudo que fora produzido pelo aluno comentado pelo professor.
•Fichas de acompanhamento dos exercícios de português com data assunto, número da teleaula e visto do professor.o que propiciava um índice de tudo que fora produzido pelo aluno,comentado pelo professor inclusive progressos,necessidades de resgates de temas,complementação de aprendizagem.
•Fichas de acompanhamento dos exercícios de geografia com de texto reescrito pelo aluno, com data, assunto,atividade do livro didático,e visto do professor o que propiciava um índice de tudo que fora produzido pelo aluno, mapas, desenhos, pesquisas, releituras de temas,comentado pelo professor inclusive progressos, necessidades de resgates de temas, complementação de aprendizagem.
•Fichas de acompanhamento dos ditados do painel de memória visual com data tema explorado e visto do professor além de índice de tudo que fora produzido pelo aluno,permite observar índices de acertos e erros como também total de proposições etc. Comentado pelo professor.

Todos os portifólios ficavam expostos e eram sendo organizados pelos alunos propiciando uma visualização geral do material do colega de seus erros e limitações como também das limitações do outros, como o grupo estava muito bem integrado fui surgindo naturalmente tutorias, alguns alunos mais habilidosos tornaram-se tutores de redação,tutores de leitura,tutores de tudo.Foi um dos momentos mais bonitos que presenciei neste grupo de aprendentes, um momento de troca espontânea,de cooperação sem competitividade negativa.

1.6-Tutoria
Foi daí que surgiu do próprio grupo uma necessidade de organizar o processo de tutoria, pois
alguns alunos estavam sendo muito solicitado o que estressava a relação.
Elaboramos os tutores por área e tempo determinado na grade do dia fixa na sala junto com o.planejamento e os objetivos para que todos pudessem se sentir úteis e participar ativamente criam condições de alunos com dificuldades fizesse correção com gabarito, o aluno ouvinte, mais tudo leva tempo e toma tempo o que é muito importante o Orientador de aprendizagem esta muito atento às conversas paralelas e as fugas dos temas, cobrar produtividade,o cumprimento de metas,e por tudo para avaliação do grupo no memorial (no dia) e na avaliação da semana,buscando do grupo propostas e comprometimento pessoal.Permanentes.

1.7-Projeto nº 01
•O primeiro projeto - em conjunto iniciamos o nosso primeiro projeto, no quadro branco e com o apoio do Flip Sharp, definimos o que é um projeto e o porque fazermos um projeto,o que mudaria em nossa rotina ao iniciarmos o projeto o que cada um tem como nova atribuição,claro que todo o novo assusta,e tivemos muito mais queixas e criticas do que temas de pesquisa do primeiro projeto,quando o medo vai sendo substituído pela curiosidade,e possibilidades,temos o conflito temático,o que é ótimo,pois agora entramos realmente pela porta dos fundos da padaria para por a mão na massa é só questão de tempo. O que gostaríamos de estudar, de pesquisar e porque essa pesquisa traria frutos ao grupo? Definimos o primeiro tema Negro, mas só negros é um universo muito extenso, seria necessário delimitar mais, o Bras! eu é muito grande e Negros em Pernambuco,a principio seria o bastante,mais a pós a primeira reunião todos achavam que os Negros no Recife já daria material bem amplo de pesquisa. Daí definir grupos e sub temas para cada grupo, definir prazos, colocar no papel o que se quer já foi tema de uma nova reunião.
•Sistematizar a informação também é saber.
Agora era a hora de definir o que o grupo gostaria de saber,

1. Tema - OS NEGROS NA CIDADE DO RECIFE
2. Sub tema - O ser humano por trás dos rótulos
3. Objetivos Gerais-{PERGUNTA CHAVE}= ao final do projeto, eu quero saber mais sobre...
•*A origem dos primeiros negros que chegaram a Pernambuco
•*Quando chegaram os primeiros negros e de onde vieram?
•*Como viveram, o que faziam, quem eram?
•*Que vida levam seus descendentes através do tempo?
•*Quem são os Negros do Recife hoje?
•*O que fazem? Como vivem? Porque?

4. Objetivos Específicos: {perguntas chaves} feitas por cada sub grupo, que terá liberdade em onde buscar informações e a que fontes priorizar,se um subgrupo encontrar alo do tema do outro subgrupo deverá no dia da reunião de pauta informar tanto por escrito como compartilhar bibliografia no Flip Sharp definir as linhas de tempo e temas,mas não esquecer que ao final teremos um trabalho escrito com bibliografia e material bem definido
•Como era a Educação para os negros nos séculos XVI a XXI?
•Como era a Moradia para os negros nos séculos XVI a XXI?
•Como era a Saúde para os negros nos séculos XVI a XXI?
•Como era a Trabalho para os negros nos séculos XVI a XXI?

5. Temas Paralelos – através da técnica tempestade de idéias colocaremos no Flip-Sharp tudo que vier a cabeça quando pesamos na palavra Negros. No final debateremos qual a visão inicial do grupo sobre o que temos. E cada comissão terá que dentro de seu tema encontrar pelo menos
4temas paralelos correlatos com sua pauta básica de pesquisa.
EX: Preconceito, racismo, sistema cotas para universidade, criminalidade, drogas, beleza, comida, música, prostituição, subemprego, etc.
6. Introdução= O por que escolhemos este tema? Como decidimos os objetivos, de que trata em linhas gerais o tema e os sub temas. Aproveitaremos esse momento para ler a introdução de algumas obras ver como é escrito debatermos como daremos corpo a nossa introdução.
7. Desenvolvimento= O desenvolvimento é o corpo do trabalho, só que temos que deixar bem claro que não podemos copiar isso seria plagio, mais um momento de introduzir novos pontos para reflexão sobre direito autoral,por exemplo,pirataria etc. É o momento de escrevermos o que encontramos em nossas pesquisas mais escrever nossas conclusões as opiniões do grupo após os debates,e vários rascunhos e correções,é aparte suada do trabalho de pesquisa,quando após várias reuniões para leitura do material encontrado descartamos material repetitivo,onde elaboramos nossas primeiras conclusões e tentamos fundir os sub temas em um texto único. Podemos pedir que um aluno do terceiro grau conte como tem sido o seu trabalho de dissertação ou monografia de conclusão de curso etc,será muito construtiva a troca.Claro que alguns alunos com maior habilidade tomaram a frente da escrita mais o professor tem de tomar muito cuidado para que tudo seja feito em sala de aula em cada comissão de tema com os sub temas. Para tal a Linha de tempo deve mais uma vez ser usada ou como em outras experiências os próprios grupos criam painéis de acompanhamento com papel tesoura cola e muita linha de interligações temáticas cada linha pode ter uma cor (usar lã colorida) Neste momento também o professor deve ter em mãos um formulário de avaliação e acompanhamento Cada grupo deve este munido de dicionários e tentar construir seu texto de forma clara mais com riqueza vocabular, lembrar claro de tirar dúvidas com um revisor ortográfico, que pode ser o professor, ou aluno de bom desempenho em português de outra sala ou mesmo do nível médio, ou superior.


8. Bibliografia utilizada na pesquisa de= OS NEGROS NA CIDADE DO RECIFE Este momento não é o último no processo muito pelo contrário este momento deve ser abordado já no inicio, pois é fundamental para o grupo ao fazer as pesquisas saber citar a fonte adequadamente, para tal o professor deverá ser um momento de troca com leitura e observação detalhada de como as regras da ABNT (associação Brasileira de Normas Técnicas) são utilizadas e o por que utilizarmos tanto a parte das pesquisas em livros,periódicos e Internet. No anexo 3 teremos um resumo básico para o professor utilizar,mas também uma bibliografia de consulta.

9. Tempo/Duração –O tempo é o elemento que mais aflige aos envolvidos no projeto, prazos a cumprir, limites previamente definidos,mais uma vez estaremos propiciando ao grupo um traslado para o mundo,afinal se chegarmos atrasado para uma prova d concurso ou para o vestibular,seremos barrado! s se uma empresa nos contrata tem horários a cumprir, metas, cotas etc. Por tanto estaremos definindo conjuntamente os prazos para cada etapa, o professor com sua experiência deve observar que para algumas situações realmente tem-se que ampliar prazos em outras talvez não seja necessário e pelo contrario propiciaria ao grupo um amplo período de ociosidade e de desprendimento do processo.
10.Conclusões – Todos os grupos e sub grupos, reunir-se-ão quantas vezes se fizer mister para a leitura e re escritura final das conclusões, não é necessário determinar número de páginas, ou estilo se vai ser em prosa, verso etc, o mais importante é que supimamos os “achimos”, e que todas as posições colocadas no papel tenham sua origem nas pesquisas e debates dos grupos e subgrupos.
11.Apresentação-O momento de expor sistematicamente o que o grupo pensa, de forma coesa e articulada entre todos os níveis, apresentando conclusões de forma escrita, mas também se podem ampliar as leituras de mundo com a socialização por meio de peça teatral, vídeo, página na Internet, livro etc.

É o ponto máximo do trabalho de pesquisa, o projeto concluído deve ser dado um trato especial uma boa digitação, ilustrações coloridas, encadernação, um evento como um chá para as famílias, uma mesa redonda com convidados, até vôos mais altos como a publicação do material e uma tarde de autógrafos em uma livraria ou em um ponto estratégico para o grupo que tenha relação com&n! bsp; material pesquisado com a presença de convidados como prefeito, vereadores, educadores, pesquisadores ONG’s, movimentos negros etc. O mais importante é que o grupo perceba que está expondo suas conclusões para a sociedade, e que este é um passo para a reflexão critica para sentir-se atuante no processo histórico em que se está inserido, se é cidadão quando se percebe fazendo-se part! e do mundo quando se compreende este mundo e que para cada ação corresponde uma reação teremos que implementar varias ações efetivas de mudanças de paradigmas, de mudanças pessoais, sociais e políticas.
Bibliografia:
FREIRE, Paulo,Pedagogia da autonomia:saberes necessários à pratica educativa - São Paulo:Paz e Terra ,1996(coleção Leitura)
FERNÁNDEZ, Alicia.Os idiomas do aprendente: análise de modalidades ensinantes em famílias, escolas e meios de comunicação-Porto Alegre:Artmed 2001.
SARVIANI, Dermeval.Escola e Democracia: teorias da educação, curva de vara,onze teses sobre a educação e política -São Paulo:Cortez 1989.BAJARD, Elie.Ler e Dizer, compreensão e comunização do texto escrito, questões de nossa época -São Paulo :Cortez 1994
Publicado em 11/04/2005 17:02:00


Gleise Costa - Profª Gleise Costa – Especialista em Educação, Professora em escola Pública de Pe.


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